quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

FAÇA DIFERENÇA !!!!

Unicef lança campanha: 10 minutos sem celular = 1 dia de água a uma criança necessitada




Os smartphones se tornaram verdadeiros vícios e há quem não consiga desgrudar os olhos da pequena tela por um minuto sequer. Uma campanha da Unicef pretende ajudar a curar esse hábito, ao mesmo tempo em que ajuda crianças que não têm acesso à água potável.
O Tap Project tem auxiliado 768 milhões de pessoas vulneráveis em todo o mundo, levando água para os locais mais remotos e necessitados da Terra. Neste ano, os voluntários podem participar de uma maneira muito prática e fácil. A cada dez minutos que os voluntários não utilizarem seus celulares, nem mesmo tocarem a tela dos aparelhos, uma das empresas apoiadoras doará o equivalente a um dia de água para uma criança necessitada.
Pessoas em qualquer lugar do mundo podem participar, no entanto, a campanha para o celular está disponível apenas para iPhones, já que o sistema utiliza sensores que garantem que o usuário não tocou o seu aparelho durante os dez minutos. O celular ainda precisa permanecer em uma posição pré-determinada e sobre a mesa.
Enquanto você aguarda ansiosamente para doar, a Unicef lhe envia informações sobre o que aconteceu no mundo da internet enquanto você estava “off-line”. Além das curiosidades, o programa também oferece palavras de incentivo.
É muito fácil ajudar, basta acessar, através de seu iPhone, o site: uniceftapproject.org, seguir as instruções e reduzir o vício. O recorde atual é de 189 horas. Será que você consegue fazer melhor? 
A principal empresa parceira é a Giorgio Armani, que participa do projeto pelo quinto ano e é a responsável pelas doações nos EUA. Além do dinheiro oferecido como recompensa pelos voluntários que não utilizarem seus smartphones, a empresa se compromete a doar cinco dólares a cada perfume Acqua di Giò e Acqua di Goia compercializados em território norte-americano no mês de março.
Independente de quanto for arrecadado com as duas campanhas, a marca se compromete a doar no mínimo 500 mil dólares para que a Unicef prossiga levando água potável a quem precisa.
fonte: ciclovivo
Biblioteca ambulante leva educação para além das escolas na Itália

La Cava era apenas um professor italiano já aposentado até que um dia resolveu compartilhar o seu amor pela leitura com outras pessoas. Foi assim que surgiu o Bibliomotocarro, uma biblioteca ambulante que leva, gratuitamente, livros às comunidades de pequenas cidades italianas.
A ideia começou a tomar forma entre 1999 e 2000. Conforme explicado no site do projeto, o intuito era chamar a atenção dos jovens à importância dos livros, que já estavam sendo trocados por novos meios de comunicação. Para colocar em prática, La Cava precisou de livros, um triciclo (que mais parece um mini caminhão) e da ambição de levar a leitura e a educação além das paredes das escolas.
Em um primeiro momento, a vontade de satisfazer exatamente o desejo dos leitores levou o professor a instalar pequenas caixas de correspondência nas escolas, para que as pessoas pudessem fazer seus pedidos e ter os livros entregues em suas residências. O formato era excelente para incentivar a leitura, mas acabou se tornando muito caro para ser bancado por um simples professor aposentado. Os compromissos foram honrados, mas a biblioteca ambulante precisou fechar por um tempo.
A volta por cima aconteceu em 2003, quando La Cava levou o Bibliomotocarro à Feira Internacional do Livro de Turim. O projeto fez tanto sucesso que ganhou espaço nos noticiários italianos e abriu as portas para que a iniciativa fosse mais divulgada na mídia. Assim sendo, dois anos depois, o professor ganhou o 1º Prêmio Nacional de Melhor Projeto de Promoção do Livro e da Leitura, oferecido pelo Ministério da Cultura na Itália. A recompensa foi o apoio financeiro de 5.700 euros, que ajudaram a reconstruir o Bibliomotocarro no formato que ele possui hoje.
O “caminhãozinho” possui o formato de uma casa de campo, com chaminé, telhas e grandes janelas. Segundo o criador, seria possível usar um grande caminhão no projeto, mas isso colocaria as pessoas, principalmente crianças, distantes dos livros. No modelo atual, as prateleiras ficam praticamente ao alcance de todos, pelas 49 escolas que são atualmente abrangidas pelo projeto.
Para deixar tudo ainda mais legal, o mestre La Cava achou que levar histórias não seria o bastante. Era preciso permitir que as pessoas também contassem suas histórias. “Comprei, então, 200 livros em branco e os coloquei à disposição”, explica o professor na página do projeto. Segundo ele, esses livros estão em alta demanda e já foram escritos até mesmo por crianças de outros países. Essa história de amor à leitura foi transformada em documentário e ganhou as telas de um dos principais canais de televisão da Itália.
fonte: ciclovivo

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