sexta-feira, 21 de junho de 2013

FAÇA A DIFERENÇA!!!!

Shorts jeans e sacos de dormir carregam celulares com o calor do corpo

A Vodafone e os estudantes da Universidade de Southamptom criaram shorts jeans e sacos de dormir tecnológicos, que conseguem carregar os celulares em contato com o corpo das pessoas. A geração de energia não depende de tomadas, nem de incidência solar, e, até agora, as roupas são protótipos que geram eletricidade mesmo quando as pessoas estão descansando.
Os shorts jeans e os sacos de dormir foram apresentados ao longo do festival de música da Ilha de Wight, no Reino Unido, e o sistema de carga depende apenas da energia termelétrica – que usa o calor do corpo para alimentar os aparelhos eletrônicos. A carga é permitida graças aos módulos termelétricos, pequenos dispositivos encontrados no tecido, que convertem a temperatura do corpo em eletricidade.
As mulheres que usarem os shorts jeans – batizados de “Power Shorts” – o dia todo, conseguem captar energia suficiente para garantir que a bateria do celular dure por até quatro horas. Já as pessoas que tiverem oito horas de sono no saco de dormir especial, chamado de “Recharge Bag”, vão fazer com que seus celulares funcionem por onze horas em stand by.
Segundo os criadores das roupas, que ainda estão em fase de testes, o objetivo principal é mudar a forma com que os usuários carregam seus gadgets e tornar a tarefa mais fácil, independente do local em que estejam. “O nosso objetivo era criar uma solução prática e excitante para os problemas ligados ao carregamento de celulares quando as pessoas estão fora de suas casas”, explicou Christian Cull, diretor de comunicações da Vodafone.
 
Brasileiro transforma restos de comida, pneus e PET em cosméticos e artigos medicinais
                         
O físico brasileiro Joner Alves descobriu uma maneira de transformar restos de comida, pneus antigos, bagaços de cana e garrafas PET em cosméticos e artigos medicinais. A tecnologia nacional processa os resíduos e gera nanotubos de carbono – estruturas 50 mil vezes mais finos que um fio de cabelo –, dando origem a produtos sustentáveis que reduzem o acúmulo de lixo no meio ambiente e diminuem as emissões de gases poluentes na atmosfera.
Por meio dos nanotubos de carbono, a tecnologia criada pelo brasileiro consegue criar próteses e até aparelhos eletrônicos. E não para por aí: o método de produção também alivia a extração de recursos naturais e dispensa o uso de petróleo, combustível fóssil que dá origem a boa parte destes itens.
Os nanotubos de carbono surgem a partir da queima dos resíduos: depois de serem incineradas em um forno especial, as substâncias são filtradas por meio de um processo químico. Em seguida, é liberado o hidrogênio, um gás limpo, além de carbono em pó. A partir da reação, surgem as estruturas invisíveis aos olhos.
Para Joner Alves, a versatilidade é outra vantagem do material sustentável, que consegue ser aplicado em vários meios. "Como os nanotubos são partículas muito pequenas, conseguem penetrar em camadas da pele que outras substâncias não alcançam", afirma o físico, apontando os fabricantes de cosméticos como um dos potenciais consumidores do composto ultrafino.
O material de alta tecnologia costuma ser exportado pelas indústrias brasileiras, mas, geralmente, é utilizado apenas como reforço na produção de plásticos e cerâmicas. Os nanotubos de carbono podem ser explorados de várias maneiras, dando origem a vários produtos, porém, o Brasil ainda não possui empresas que fabriquem o material ultrafino em larga escala.
fonte: redação ciclo vivo

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