Infelizmente no BRASIL o voto ainda é obrigatório!!!!
Isto é uma medida dos governantes, seja no executivo ou legislativo de garantir que os corruptos continuem governando nosso país.
Nossos governantes preferem este tipo de voto, pois contamos com um eleitorado ANALFABETO NA POLÍTICA e que aceita TROCA DE FAVORES. Resumindo, o povo brasileiro é BURRO!!!!
Esta reportagem abaixo de Fernando Rodrigues, mostra bem este lado ignorante de nosso eleitorado.
Logo depois temos um mapa mostrando onde o voto é obrigatório e percebam que é onde estão os países subdesenvolvidos na AMÉRICA.
Saiu no blog do Fernando Rodrigues:
“Eis aqui um sinal do Brasil profundo: 30% dos eleitores brasileiros já se esqueceram o nome do candidato a deputado federal para o qual deram o voto – a menos de 20 dias.
Os dados são de pesquisa Datafolha realizada em todo o país nos dia 14 e 15 de outubro. A situação é igualmente desoladora no caso do Senado: 28% dos eleitores já não se lembram em quem votaram para pelo menos uma das vagas de senador (havia duas em disputa)”.
Na maior parte das democracias, o voto é um direito: o eleitor vota se quiser, se achar que algum candidato de fato o representa, ou se achar que é necessário que sua opinião seja representada.
No Brasil, ao contrario, temos o que os juristas e cientistas políticos chamam de direito-obrigação: o cidadão não tem apenas o direito de votar: também tem a obrigação de fazê-lo. Se não o fizer, sofrerá as sanções legais (por exemplo, não pode inscrever-se em concurso ou tomar posse de cargo público, não pode inscrever-se ou renovar matrícula em faculdade pública, não pode tirar carteira de identidade ou passaporte, não pode tomar empréstimos em bancos públicos, etc). Ele só voltará a poder exercer esses direito civis-políticos depois que regularizar sua situação com a justiça eleitoral, pagando a multa imposta pelo juiz eleitoral (a multa varia entre 3% e 10% de uma UFIR, ou seja, entre R$ 1,06 e R$ 3,51 atualmente, podendo ser multiplicada por até 10 - R$ 35,10 - dependendo da condição econômica do eleitor).
Embora a multa seja pequena, a consequência mais séria da obrigatoriedade do voto é que a parte do eleitorado que o faz apenas para não sofrer as consequências legais por sua ausência, acaba não se engajando no processo de seleção dos candidatos de uma forma ativa. Para esses eleitores, a eleição não representa nada mais do que uma obrigação e, por isso mesmo, não há um processo de seleção criterioso de seus candidatos.
Essa situação, aliás, coloca o Brasil em uma posição única entre as grandes economias do mundo. Entre as 15 maiores economias do mundo (e todas com um PIB acima de US$1 trilhão), o Brasil (que figura em nono lugar) é o único país no qual o voto é obrigatório.
“Eis aqui um sinal do Brasil profundo: 30% dos eleitores brasileiros já se esqueceram o nome do candidato a deputado federal para o qual deram o voto – a menos de 20 dias.
Os dados são de pesquisa Datafolha realizada em todo o país nos dia 14 e 15 de outubro. A situação é igualmente desoladora no caso do Senado: 28% dos eleitores já não se lembram em quem votaram para pelo menos uma das vagas de senador (havia duas em disputa)”.
Na maior parte das democracias, o voto é um direito: o eleitor vota se quiser, se achar que algum candidato de fato o representa, ou se achar que é necessário que sua opinião seja representada.
No Brasil, ao contrario, temos o que os juristas e cientistas políticos chamam de direito-obrigação: o cidadão não tem apenas o direito de votar: também tem a obrigação de fazê-lo. Se não o fizer, sofrerá as sanções legais (por exemplo, não pode inscrever-se em concurso ou tomar posse de cargo público, não pode inscrever-se ou renovar matrícula em faculdade pública, não pode tirar carteira de identidade ou passaporte, não pode tomar empréstimos em bancos públicos, etc). Ele só voltará a poder exercer esses direito civis-políticos depois que regularizar sua situação com a justiça eleitoral, pagando a multa imposta pelo juiz eleitoral (a multa varia entre 3% e 10% de uma UFIR, ou seja, entre R$ 1,06 e R$ 3,51 atualmente, podendo ser multiplicada por até 10 - R$ 35,10 - dependendo da condição econômica do eleitor).
Embora a multa seja pequena, a consequência mais séria da obrigatoriedade do voto é que a parte do eleitorado que o faz apenas para não sofrer as consequências legais por sua ausência, acaba não se engajando no processo de seleção dos candidatos de uma forma ativa. Para esses eleitores, a eleição não representa nada mais do que uma obrigação e, por isso mesmo, não há um processo de seleção criterioso de seus candidatos.
Essa situação, aliás, coloca o Brasil em uma posição única entre as grandes economias do mundo. Entre as 15 maiores economias do mundo (e todas com um PIB acima de US$1 trilhão), o Brasil (que figura em nono lugar) é o único país no qual o voto é obrigatório.
Por outro lado, o voto
é obrigatório em vários países da América Latina. Aliás, dos 24 países que segundo a
CIA estabelecem o voto
compulsório, nada menos do que 13 estão na América Latina (Argentina, Bolívia,
Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru,
República Dominicana e Uruguai) e outros 7 são também países subdesenvolvidos ou
em desenvolvimento (República Democrática do Congo, Egito, Grécia, Líbano,
Líbia, Nauru e Tailandia), e apenas 4 são desenvolvidos, sendo dois
cidades-estados (Bélgica, Austrália, Luxemburgo e
Singapura).
Além disso, todas as nossas constituições, desde 1946, têm determinado que o voto seja obrigatório.
Além disso, todas as nossas constituições, desde 1946, têm determinado que o voto seja obrigatório.
Voto obrigatório, forçado.
Voto obrigatório, não forçado.
Voto obrigatório, forçado (somente homens).
Voto obrigatório, não forçado (somente homens).
Histórico: o país teve o voto obrigatório no passado.
Voto obrigatório, não forçado.
Voto obrigatório, forçado (somente homens).
Voto obrigatório, não forçado (somente homens).
Histórico: o país teve o voto obrigatório no passado.

Nenhum comentário:
Postar um comentário