sábado, 24 de agosto de 2013

NOVELA DA VIDA REAL (picante, suspense, drama, comédia)

HISTÓRIAS POLÊMICAS:  "A MULHER DO PAPA"

A Igreja católica já teve aproximadamente 266 PAPAS,que nada mais são que Chefes da Igreja Católica.
Todos sabem que o Papa não pode casar ou ter uma companheira, mas a história que vamos contar hoje, não sabemos se é real ou ficção, mas dizem que aconteceu, por volta de 1853.
Em março de 1810, nascia Gioacchino Vincenzo Raffaele Luigi Pecci, em Roma, depois ficando conhecido como PAPA LEÃO XIII (eleito Papa em 20 de fevereiro de 1878).
Ele ficou famoso pelas suas encíclicas sociais (documento pontificio dirigido aos Bispos), e despertou um movimento social cristão.
Mas que ninguém sabia era que ele tinha uma paixão escondida.
Em 1832 quando terminava seu doutorado em teologia, num simples passeio pelas lindas praças de Roma, esbarrou em Maria.
Foi paixão a primeira vista. Olhou pra aquela bela mulher, loira de uns vinte anos e não pode acreditar. Quando voltou para os estudos somente tinha pensamentos pra ela. Chegou a se penitenciar por não tirar aquela bela formosura de sua mente, com chicotadas e até rezas de dias intermináveis.
Logo a esqueceu e os anos se passaram.
Pecci já era Cardeal em 1853, quando por ironia do destino na mesma praça encontrou novamente Maria. Para seu delírio estava mais amadurecida e mais linda, seus olhares se tocaram e desencadeou nele novamente aquelas visões.
Mas, como não podemos brincar com o destino, foi ele novamente que os uniu, numa noite de sexta feira chuvosa, em Roma, aquela tempestade começou meio que por acaso, e coincidentemente os dois se protegeram sozinhos dentro de uma taberna, pois com a intensidade da chuva as luzes na cidade se apagaram, ficou Roma inteira literalmente no escuro.
Pecci ofereceu seu jaleco para proteger a moça do frio, e quando estava lhe acobertando, tocou seus ombros, esbarrou em suas costas, cheirou seu pescoço e não resistiu, a beijou como se fosse seu primeiro beijo, aquecendo aquele corpo gelado pela chuva.
Os dois se abraçaram e se despiram, e num movimento de vai e vem fizeram amor naquela taberna, num momento único e verdadeiro deixaram a natureza falar mais alto e não se importaram com o mundo lá de fora.
Foi naquele dia que Pecci descobriu o amor.
Dizem que ele continuou seu relacionamento até mesmo quando foi eleito Papa.
Algumas pessoas da Igreja Católica sabiam e tentavam esconder do mundo este escândalo.
Em 20 de junho de 1903, Maria morre. Pecci, não aguentando a dor de ficar sem sua amada, falece um mês depois, em 20 de julho de 1903, levando consigo este segredo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário